quinta-feira, 18 de março de 2010

Citação do mês!

Em grupo, decidimos fazer uma pequena rubrica: Citação do Mês. E, para a inaugurar, apresentamos uma frase bastante interessante do nosso estimado amigo, Dr. Ferry Cornet, director da Clínica Verde, que foi fulcral na compreensão do papel da Medicina Alternativa não só em Portugal, como no Mundo.




Trabalhei na China durante alguns anos e, essa complementaridade é muito frequente. Todos os médicos, todos, têm um estudo igual e só depois é que se especializam. Por exemplo, um neurologista que está numa operação e que, por acaso, tem uma dor no seu ombro. Ele é capaz de ir a correr a um médico de acunpunctura para que este o livre da dor. Tudo isto está integrado.

- Dr. Ferry Cornet, director da Clínica Verde


Análise à Enquete lateral

Após a realização da palestra, foram colocadas duas questões na barra lateral do blog; questões essas que achámos fulcrais para uma boa análise da Palestra "Um Outro Olhar Sobre a Medicina" com o Mestre Pedro Cebola que decorreu no dia 25 de Fevereiro.

À primeira questão: O que achou da palestra "Um Outro Olhar Sobre a Medicina"?, foram deliberadas 6 respostas possíveis:
  • Muito Interessante
  • Boa
  • Razoável
  • Péssima
  • Não assisti

Assim, recebemos 5 votos, dos quais 2 representam pessoas que acharam a Palestra muito interessante, enquanto os restantes 3 representam pessoas que acharam a actividade péssima.

À segunda questão: Sentiu-se esclarecido pelo Mestre Pedro Cebola?, foram pensadas 4 possíveis respostas para que os leitores tivessem oportunidade de demonstrar a sua opinião:
  • Muito
  • Razoavelmente
  • Pouco
  • Nada

Foram, então, apurados 4 votos, dos quais 2 representam pessoas que ficaram muito esclarecidas com a Palestra, enquanto que os outros dois mostram pessoas que não ficaram nada esclarecidas com a mesma.

terça-feira, 16 de março de 2010

"Terapêutica Não Convencional com Mais Procura"

4 Milhões na Medicina Alternativa



Um caso de sucesso...


Curiosidade...
- São reconhecidas, efectivamente, como terapêuticas não-convencionais as praticadas pela acupunctura, homeopatia, osteopatia, naturopatia, fitoterapia e quiropráxia.

E ainda...

in Correio da Manhã, edição de 14/03/2010

segunda-feira, 15 de março de 2010

"Água com Estômago Vazio"

Hoje é muito popular, no Japão, beber água imediatamente após o acordar.

Este tratamento à base de água tem sido bastante bem aceite pela sociedade nipónica e tem uma cura de, aproximadamente 100% para as doenças que a seguir são enunciadas:
  • Artrite
  • Asma
  • Bronquite
  • Diabetes
  • Diarreia
  • Doenças associadas ao Sistema Urinário
  • Dores no Corpo
  • Doenças Oculares
  • Enxaquecas
  • Epilepsia
  • Excesso de Gordura
  • Gastrite
  • Hemorróidas
  • Meningite
  • Obstipação
  • Problemas Cardíacos
  • Taquicardia
  • Tuberculose
  • Vómitos

Método de Tratamento

1. De manhã e antes de escovar os dentes, beber 2 copos de água;
2. Escovar os dentes, mas não comer ou beber nada durante 15 minutos, após a ingestão da mesma;
3. Decorridos os 15 minutos, pode-se comer e/ou beber, normalmente;
4. Depois do lanche, almoço e jantar não se deve comer ou beber nada durante 2 horas;

Este método de tratamento não tem efeitos secundários. No entanto, no início do tratamento terá de urinar frequentemente.

Mesmo que a doença já esteja curado, é fulcral continuar a ingestão de água porque é bastante importante no nosso organismo dando-nos energia e minerais. Contudo, não é água fria que se deve beber mas sim, água quente. A água fria interage, negativamente, com as proteínas gástricas conduzindo a uma paragem de digestão. Ao invés disso, a água quente ajuda à digestão uma vez que ajuda a digestão, espalhando o conteúdo enzimátimo por todo o estômago, facilitando a degradação dos alimentos.


Nota Muito Importante

Um ataque cardíaco pode ser detectado não só pela dor no braço esquerdo. Uma dor no maxilar é um sinal de que está para acontecer e esta dor é bastante intensa.

sexta-feira, 12 de março de 2010

Entrevista ao Dr. Ferry Cornet [Clínica Verde]

Grupo: Quais foram as razões que o fizeram criar esta clínica?
Dr. Ferry: Esta clínica trata os doentes através da Medicina Alternativa.
De facto, ao estudar Medicina, espero que as pessoas o façam com o intuito de ajudar as pessoas mas essas pessoas são deixadas de parte porque quando se começa a estudar Medicina, está-se um pouco isolado e não se tem contacto com elas. Por isso, no início do curso, é melhor procurar formas para que esse contacto se mantenha activo. Isto serve, também , para deixarmos os fármacos de oarte. A parte farmacológica que conhecemos são as medicinas químicas e, alguns desses produtos têm efeitos secundários e nós sabemos isso. Por exemplo, eu era 100% asmático e era particularmente arrastado de médico e tinha sempre os bolsos cheios de comprimidos. E chegou a uma altura em que já estava farto dos comprimidos e conclui que o tratamento era pior que o problema. Um dia, o meu pai pensou que eu necessitaria de fazer desporto, todos os dias. O facto é que, melhorei muito e nunca mais tomei comprimidos pelo menos, não tantos como eles queriam. Através do desporto entrei, também, em contacto com as artes marciais quando tinha 5 anos e elas baseiam-se , em grande parte, em medicina chinesa pois referem-se a meridianos e energias, tal como a medicina chinesa. E através disto, eu vi que as pessoas que praticavam artes marciais eram capazes de curar pescoços ou ombros deslocados, no local. E isto foi uma respota à minha própria doença e daí pensei que houvesse uma maneira de tratar as pessoas de uma forma mais gentil, mais natural e humana. Claramente, não podemos esquecer a controvérsia entre a Medicina Convencional e a Medicina Alternativa.
Se repararmos na Medicina em toda a sua globalidade, no passado, as pessoas utilizavam ervas e massafens para estimular, acalmar ou curar o corpo. E só depois é que, pessoas inteligentes se juntaram e colocaram estas plantas e ervas naquilo a que se chama de jardim botânico. E depois descobrimos como isolar substâncias de plantas e minerais; poderíamos colocá-las em comprimidosm transformando—os em produtos sintéticos e dá-los às pessoas. O problema é que estávamos a tirá-las do seu meio natural para um outro organismo que é o nosso e alguns ramos da Medicina Alternativa como a homeopatia defendem que as ervas medicinais, para funcionarem, precisam de estar num ambiente parecido ao seu meio natural e tudo aquilo que não é necessário, é excretado. É o nosso modo de viver.
Quando tomamos algo químico, o nosso corpo fica com toxinas que vão ser armazenadas nos tecidos conjuntivos dos órgãos. E aí há um problema pois após imensas, ficamos cheios das toxinas dos medicamentos.
O termo “alternativo” é muito relativo porque, no passado, já havia esta Medicina à base de ervas e produtos naturais.
Eu penso que essa integração, a da medicina complementar, é a resposta para problemas futuros e isto não é a minha opinião... É a opinião da UNESCO e de outras organizações ao redor do mundo porque a questão quue se põe é sobre a forma como podemos tratar as pessoas em todo o mundo e para isso precisamos de mais médicos sejam alternativos ou não para poder curar essas pessoas.

G: Portanto, pensa que num futuro próximo vai haver uma ligação entre as Medicinas Convencional e Alternativa?
D: Sem dúvida.

G: O que pensa acerca da maioria dos médicos ser contra e não reconhcer a Medicina Alternativa como meio de tratamento, principalmente em Portugal?
D: Isto tem um pano de fundo porque não é só em Portugal. Vocês estão ocupados com os vossos estudos e depois vão querer estudar Medicina e isso, garanto-vos que é bastante difícil por ser muita informação. E, para serem doutores, necessitam de se actualizar muitas horas por semana porque há sempre novas informações e que temos de saber, fundamentalmente. Mas, claramente, não é possível acompnhar todo esse fluxo de informação porque há uma vida pessoal para além da profissional: a família, os amigos, os vossos problemas... Com tanto trabalho, não vão ter tempo de olhar para fora do seu campo e interessarem-se por isso. Todos os médicos deviam estar informados e ter novas ideias porque eu não posso opinar sobre algo que não pesquisei. Por isso, quando perguntam a muitos médicos a sua opinião sobre as Medicinas Alternativas e ou recusam-se a estudar ou são evasivos porque não estudaram esse lado por causa dessa falta de tempo.

G: Eles não olham para outros campos que não os seus.
D: Exactamente. As pessoas são treinadas para fazer aquilo que façam bem e não se preocupam com mais nada. É um facto simples da vida e um risco na nossa sociedade. Especializamo-nos, demais, nas coisas, separadamente. É como uma pirâmide virada ao contrário, ou seja, assumios uma base essa base serve para construir o conhecimento. Claro que a pirâmide terá mais hispóteses de cair. Deveriam ter experiências noutras áreas e construir uma pirâmide de forma correcta, mais estável.
Trabalhei na China durante alguns anos e, essa complementaridade é muito frequente. Toso os médicos, todos, têm um estudo iguasl e só depois é que se especializam. Por exemplo, um neurologista que está numa operação e que, por acaso, tem uma dor no seu ombro. Ele é capaz de ir a correr a um médico de acupunctura para que este o livre da dor. Tudo isto está integrado.
Claro, não é possível capturar toda a natureza humana em si, numa afirmação e dizer “É isto.”. E muitos dos clientes que cá vêm e que trazem os seus raios-x dizem que os seus médicos nada encontrarm mas que, de facto, tem uma dor e isso acarreta imensos problemas. E muitos deles já foram a dois especialistas e com o seu nariz empinado dizem que nada ali existe. De facto, até podemos realizar os exames e descobir coisas chocantes que nem o cliente sabia que tinha.

G: As pessoas respondem de maneira positiva ao que se faz aqui?
D: Eu penso que sim. Eu sou da Holanda e lá temos um sistema social muito bem organizado. Quando, por exemplo, um cliente tem uma dor nas costas e não consegue o trabalhar o patrão diz-te para ires para casa até melhorares e, por vezes, ainda dão mais dinheiro para cobrir as despesas e não ter de pedir à Segurança Social. Toda a ajuda é necessária e é-ta dada, diariamente. Isto é assim porque os patrões sabem que quando damos tempo para uma pessoa se curar, essa pessoa volta mais feliz para o trabalho. As seguradoras e o Governo ajudam quem tem probelmas. Mas, estamos em Portugal e sobre os portugueses podemos dizer que são muito práticos. Se formos a ver, os médicos não encaminham os seus doentes para mim como acontece na China embora isso vá acontecer daqui a uns anos. Basicamente, os meus clientes vêm de outros clientes e eu tenho de fazer em 3 vezes o que outras fazem em 30. Em Portugal, não há cooperação nem do Estado nem dos patrões. Não é permitido ficar doente porque perdes dinheiro e trabalho. Tudo. Isto dificulta o nosso trabalho pois nós sabemos que esse cliente tem de trabalhar. Necessitamos de ser práticos e rápidos. Há imensas clínicas qiue só fazem exames e não respondem ao problema do cliente e, por isso, vemos 9 em 10 clentes cheias de diagnósticos inconclusivos.E estes exames são feitos de uma maneira que não pode ser questionada e quando é, os médicos usam a lei para os defender.

G: Tantos exames podem levar-nos a uma conclusão duvidosa.
D: Exactamente! Tirando isso, é fantástico o que se pode ver dentro de uma pessoa e fazer o diagnóstico. Contudo, muitos desses métod são prejudiciais ao organismo e nós tentamos, tanto quanto possível, evitá-los. Muitas clínicas que fazem estes exames, investiram imenso dinheiro em máquinas e necessitam de as usar. Quando chegamos lá. Somos obrigados a fazer o exames porque não nos é feita a pergunta sobre se ´w ou não necessário. Um hospital não é uma loja. Todo este material é espectacular, contudo é desnecessário.
A atitude dos médicos é a de afastamento face ao cliente. Nós vemos que, em universidades, há pessoas que querem trabaçhar com outras e que investigam imenso... Mas há poucas. E depois temos de as importar de Espanha e isto +e vergonhoso porque temos pessoas preparadas para o fazer.

G: Hoje em dia, pensa que as pessoas andam a tomar mais comprimidos do que a recorrer às Medicinas Alternativas? E, no futuro, esta situação irá manter-se?
D: Isso deve-se a razões económicas e políticas. Ainda há pessoas a utilizar a Medicina Convencional mas está a começar a haver uma necessidade cada vez maior de Medicinas Alternativas.
Neste momento, Portugal ainda está fora dos seguros e da segunrança social. Ninguém recebe dinheiro nem é ajudado. Como disse, somos capazes de trabalhar dia e noite em clínicas como estas pois o número de pessoas a recorrer é cada vez maior.

G: Qual o papel da religião no seu dia de trabalho?
D: Todo o tipo de pessoas vêm aqui: todo o tipo de classe social, religião e profissão e, aqui vejo pescadores, pessoas do Governo, de indústrias, de todo o tipo. Quando tens uma queixa, a primeira pergunta que se faz é “O que tenho?” e a seguinte é “O que posso fazer para melhorar?” e aí, nós intervimos e respondemos.

terça-feira, 9 de março de 2010

Actividade II


segunda-feira, 1 de março de 2010

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