terça-feira, 4 de maio de 2010

Exposição Viva


No próximo dia 7 de Maio, realiza-se na Sala de Dança da ESFFL, a Exposição Viva alusiva ao tema do nosso grupo. Todo o horário das actividades já se encontra espalhado pela escola, e será divulgado amanhã aqui no blog.

As inscrições encontram-se na sala de professores, e são limitadas.
Esperamos a vossa participação!

quinta-feira, 18 de março de 2010

Citação do mês!

Em grupo, decidimos fazer uma pequena rubrica: Citação do Mês. E, para a inaugurar, apresentamos uma frase bastante interessante do nosso estimado amigo, Dr. Ferry Cornet, director da Clínica Verde, que foi fulcral na compreensão do papel da Medicina Alternativa não só em Portugal, como no Mundo.




Trabalhei na China durante alguns anos e, essa complementaridade é muito frequente. Todos os médicos, todos, têm um estudo igual e só depois é que se especializam. Por exemplo, um neurologista que está numa operação e que, por acaso, tem uma dor no seu ombro. Ele é capaz de ir a correr a um médico de acunpunctura para que este o livre da dor. Tudo isto está integrado.

- Dr. Ferry Cornet, director da Clínica Verde


Análise à Enquete lateral

Após a realização da palestra, foram colocadas duas questões na barra lateral do blog; questões essas que achámos fulcrais para uma boa análise da Palestra "Um Outro Olhar Sobre a Medicina" com o Mestre Pedro Cebola que decorreu no dia 25 de Fevereiro.

À primeira questão: O que achou da palestra "Um Outro Olhar Sobre a Medicina"?, foram deliberadas 6 respostas possíveis:
  • Muito Interessante
  • Boa
  • Razoável
  • Péssima
  • Não assisti

Assim, recebemos 5 votos, dos quais 2 representam pessoas que acharam a Palestra muito interessante, enquanto os restantes 3 representam pessoas que acharam a actividade péssima.

À segunda questão: Sentiu-se esclarecido pelo Mestre Pedro Cebola?, foram pensadas 4 possíveis respostas para que os leitores tivessem oportunidade de demonstrar a sua opinião:
  • Muito
  • Razoavelmente
  • Pouco
  • Nada

Foram, então, apurados 4 votos, dos quais 2 representam pessoas que ficaram muito esclarecidas com a Palestra, enquanto que os outros dois mostram pessoas que não ficaram nada esclarecidas com a mesma.

terça-feira, 16 de março de 2010

"Terapêutica Não Convencional com Mais Procura"

4 Milhões na Medicina Alternativa



Um caso de sucesso...


Curiosidade...
- São reconhecidas, efectivamente, como terapêuticas não-convencionais as praticadas pela acupunctura, homeopatia, osteopatia, naturopatia, fitoterapia e quiropráxia.

E ainda...

in Correio da Manhã, edição de 14/03/2010

segunda-feira, 15 de março de 2010

"Água com Estômago Vazio"

Hoje é muito popular, no Japão, beber água imediatamente após o acordar.

Este tratamento à base de água tem sido bastante bem aceite pela sociedade nipónica e tem uma cura de, aproximadamente 100% para as doenças que a seguir são enunciadas:
  • Artrite
  • Asma
  • Bronquite
  • Diabetes
  • Diarreia
  • Doenças associadas ao Sistema Urinário
  • Dores no Corpo
  • Doenças Oculares
  • Enxaquecas
  • Epilepsia
  • Excesso de Gordura
  • Gastrite
  • Hemorróidas
  • Meningite
  • Obstipação
  • Problemas Cardíacos
  • Taquicardia
  • Tuberculose
  • Vómitos

Método de Tratamento

1. De manhã e antes de escovar os dentes, beber 2 copos de água;
2. Escovar os dentes, mas não comer ou beber nada durante 15 minutos, após a ingestão da mesma;
3. Decorridos os 15 minutos, pode-se comer e/ou beber, normalmente;
4. Depois do lanche, almoço e jantar não se deve comer ou beber nada durante 2 horas;

Este método de tratamento não tem efeitos secundários. No entanto, no início do tratamento terá de urinar frequentemente.

Mesmo que a doença já esteja curado, é fulcral continuar a ingestão de água porque é bastante importante no nosso organismo dando-nos energia e minerais. Contudo, não é água fria que se deve beber mas sim, água quente. A água fria interage, negativamente, com as proteínas gástricas conduzindo a uma paragem de digestão. Ao invés disso, a água quente ajuda à digestão uma vez que ajuda a digestão, espalhando o conteúdo enzimátimo por todo o estômago, facilitando a degradação dos alimentos.


Nota Muito Importante

Um ataque cardíaco pode ser detectado não só pela dor no braço esquerdo. Uma dor no maxilar é um sinal de que está para acontecer e esta dor é bastante intensa.

sexta-feira, 12 de março de 2010

Entrevista ao Dr. Ferry Cornet [Clínica Verde]

Grupo: Quais foram as razões que o fizeram criar esta clínica?
Dr. Ferry: Esta clínica trata os doentes através da Medicina Alternativa.
De facto, ao estudar Medicina, espero que as pessoas o façam com o intuito de ajudar as pessoas mas essas pessoas são deixadas de parte porque quando se começa a estudar Medicina, está-se um pouco isolado e não se tem contacto com elas. Por isso, no início do curso, é melhor procurar formas para que esse contacto se mantenha activo. Isto serve, também , para deixarmos os fármacos de oarte. A parte farmacológica que conhecemos são as medicinas químicas e, alguns desses produtos têm efeitos secundários e nós sabemos isso. Por exemplo, eu era 100% asmático e era particularmente arrastado de médico e tinha sempre os bolsos cheios de comprimidos. E chegou a uma altura em que já estava farto dos comprimidos e conclui que o tratamento era pior que o problema. Um dia, o meu pai pensou que eu necessitaria de fazer desporto, todos os dias. O facto é que, melhorei muito e nunca mais tomei comprimidos pelo menos, não tantos como eles queriam. Através do desporto entrei, também, em contacto com as artes marciais quando tinha 5 anos e elas baseiam-se , em grande parte, em medicina chinesa pois referem-se a meridianos e energias, tal como a medicina chinesa. E através disto, eu vi que as pessoas que praticavam artes marciais eram capazes de curar pescoços ou ombros deslocados, no local. E isto foi uma respota à minha própria doença e daí pensei que houvesse uma maneira de tratar as pessoas de uma forma mais gentil, mais natural e humana. Claramente, não podemos esquecer a controvérsia entre a Medicina Convencional e a Medicina Alternativa.
Se repararmos na Medicina em toda a sua globalidade, no passado, as pessoas utilizavam ervas e massafens para estimular, acalmar ou curar o corpo. E só depois é que, pessoas inteligentes se juntaram e colocaram estas plantas e ervas naquilo a que se chama de jardim botânico. E depois descobrimos como isolar substâncias de plantas e minerais; poderíamos colocá-las em comprimidosm transformando—os em produtos sintéticos e dá-los às pessoas. O problema é que estávamos a tirá-las do seu meio natural para um outro organismo que é o nosso e alguns ramos da Medicina Alternativa como a homeopatia defendem que as ervas medicinais, para funcionarem, precisam de estar num ambiente parecido ao seu meio natural e tudo aquilo que não é necessário, é excretado. É o nosso modo de viver.
Quando tomamos algo químico, o nosso corpo fica com toxinas que vão ser armazenadas nos tecidos conjuntivos dos órgãos. E aí há um problema pois após imensas, ficamos cheios das toxinas dos medicamentos.
O termo “alternativo” é muito relativo porque, no passado, já havia esta Medicina à base de ervas e produtos naturais.
Eu penso que essa integração, a da medicina complementar, é a resposta para problemas futuros e isto não é a minha opinião... É a opinião da UNESCO e de outras organizações ao redor do mundo porque a questão quue se põe é sobre a forma como podemos tratar as pessoas em todo o mundo e para isso precisamos de mais médicos sejam alternativos ou não para poder curar essas pessoas.

G: Portanto, pensa que num futuro próximo vai haver uma ligação entre as Medicinas Convencional e Alternativa?
D: Sem dúvida.

G: O que pensa acerca da maioria dos médicos ser contra e não reconhcer a Medicina Alternativa como meio de tratamento, principalmente em Portugal?
D: Isto tem um pano de fundo porque não é só em Portugal. Vocês estão ocupados com os vossos estudos e depois vão querer estudar Medicina e isso, garanto-vos que é bastante difícil por ser muita informação. E, para serem doutores, necessitam de se actualizar muitas horas por semana porque há sempre novas informações e que temos de saber, fundamentalmente. Mas, claramente, não é possível acompnhar todo esse fluxo de informação porque há uma vida pessoal para além da profissional: a família, os amigos, os vossos problemas... Com tanto trabalho, não vão ter tempo de olhar para fora do seu campo e interessarem-se por isso. Todos os médicos deviam estar informados e ter novas ideias porque eu não posso opinar sobre algo que não pesquisei. Por isso, quando perguntam a muitos médicos a sua opinião sobre as Medicinas Alternativas e ou recusam-se a estudar ou são evasivos porque não estudaram esse lado por causa dessa falta de tempo.

G: Eles não olham para outros campos que não os seus.
D: Exactamente. As pessoas são treinadas para fazer aquilo que façam bem e não se preocupam com mais nada. É um facto simples da vida e um risco na nossa sociedade. Especializamo-nos, demais, nas coisas, separadamente. É como uma pirâmide virada ao contrário, ou seja, assumios uma base essa base serve para construir o conhecimento. Claro que a pirâmide terá mais hispóteses de cair. Deveriam ter experiências noutras áreas e construir uma pirâmide de forma correcta, mais estável.
Trabalhei na China durante alguns anos e, essa complementaridade é muito frequente. Toso os médicos, todos, têm um estudo iguasl e só depois é que se especializam. Por exemplo, um neurologista que está numa operação e que, por acaso, tem uma dor no seu ombro. Ele é capaz de ir a correr a um médico de acupunctura para que este o livre da dor. Tudo isto está integrado.
Claro, não é possível capturar toda a natureza humana em si, numa afirmação e dizer “É isto.”. E muitos dos clientes que cá vêm e que trazem os seus raios-x dizem que os seus médicos nada encontrarm mas que, de facto, tem uma dor e isso acarreta imensos problemas. E muitos deles já foram a dois especialistas e com o seu nariz empinado dizem que nada ali existe. De facto, até podemos realizar os exames e descobir coisas chocantes que nem o cliente sabia que tinha.

G: As pessoas respondem de maneira positiva ao que se faz aqui?
D: Eu penso que sim. Eu sou da Holanda e lá temos um sistema social muito bem organizado. Quando, por exemplo, um cliente tem uma dor nas costas e não consegue o trabalhar o patrão diz-te para ires para casa até melhorares e, por vezes, ainda dão mais dinheiro para cobrir as despesas e não ter de pedir à Segurança Social. Toda a ajuda é necessária e é-ta dada, diariamente. Isto é assim porque os patrões sabem que quando damos tempo para uma pessoa se curar, essa pessoa volta mais feliz para o trabalho. As seguradoras e o Governo ajudam quem tem probelmas. Mas, estamos em Portugal e sobre os portugueses podemos dizer que são muito práticos. Se formos a ver, os médicos não encaminham os seus doentes para mim como acontece na China embora isso vá acontecer daqui a uns anos. Basicamente, os meus clientes vêm de outros clientes e eu tenho de fazer em 3 vezes o que outras fazem em 30. Em Portugal, não há cooperação nem do Estado nem dos patrões. Não é permitido ficar doente porque perdes dinheiro e trabalho. Tudo. Isto dificulta o nosso trabalho pois nós sabemos que esse cliente tem de trabalhar. Necessitamos de ser práticos e rápidos. Há imensas clínicas qiue só fazem exames e não respondem ao problema do cliente e, por isso, vemos 9 em 10 clentes cheias de diagnósticos inconclusivos.E estes exames são feitos de uma maneira que não pode ser questionada e quando é, os médicos usam a lei para os defender.

G: Tantos exames podem levar-nos a uma conclusão duvidosa.
D: Exactamente! Tirando isso, é fantástico o que se pode ver dentro de uma pessoa e fazer o diagnóstico. Contudo, muitos desses métod são prejudiciais ao organismo e nós tentamos, tanto quanto possível, evitá-los. Muitas clínicas que fazem estes exames, investiram imenso dinheiro em máquinas e necessitam de as usar. Quando chegamos lá. Somos obrigados a fazer o exames porque não nos é feita a pergunta sobre se ´w ou não necessário. Um hospital não é uma loja. Todo este material é espectacular, contudo é desnecessário.
A atitude dos médicos é a de afastamento face ao cliente. Nós vemos que, em universidades, há pessoas que querem trabaçhar com outras e que investigam imenso... Mas há poucas. E depois temos de as importar de Espanha e isto +e vergonhoso porque temos pessoas preparadas para o fazer.

G: Hoje em dia, pensa que as pessoas andam a tomar mais comprimidos do que a recorrer às Medicinas Alternativas? E, no futuro, esta situação irá manter-se?
D: Isso deve-se a razões económicas e políticas. Ainda há pessoas a utilizar a Medicina Convencional mas está a começar a haver uma necessidade cada vez maior de Medicinas Alternativas.
Neste momento, Portugal ainda está fora dos seguros e da segunrança social. Ninguém recebe dinheiro nem é ajudado. Como disse, somos capazes de trabalhar dia e noite em clínicas como estas pois o número de pessoas a recorrer é cada vez maior.

G: Qual o papel da religião no seu dia de trabalho?
D: Todo o tipo de pessoas vêm aqui: todo o tipo de classe social, religião e profissão e, aqui vejo pescadores, pessoas do Governo, de indústrias, de todo o tipo. Quando tens uma queixa, a primeira pergunta que se faz é “O que tenho?” e a seguinte é “O que posso fazer para melhorar?” e aí, nós intervimos e respondemos.

terça-feira, 9 de março de 2010

Actividade II


segunda-feira, 1 de março de 2010

Índice Geral I

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Entrevista: Pedro Cebola (Centro Tibetano de Faro)

Grupo: O que o motivou a criar o Centro Tibetano?

Pedro: A criação do Centro deveu-se, fundamentalmente, a duas componentes: a parte espiritual que está, claramente, associada ao desenvolvimento pessoal pois sou budista há quase 20 anos e a vertente terapêutica andando, as duas, completamente de mãos dadas.
Aliás, eu costumo dizer, muitas vezes, que, no Budismo, quando se está a meditar está a fazer-se uma espécie de terapia com o próprio corpo. A base do equilíbrio eu acredito que esteja assente em três pilares: no que a pessoa come, na forma como a pessoa respira e na forma como a pessoa pensa, ou seja, como a pessoa controla os seus pensamentos e, este Centro fornece todos estes componentes e aqui está a base e os motivos que intervieram na criação deste Centro.

A própria Medicina, a Ayurvédica, a Indiana e a Tibetana defendem estes valores e, aqui no Centro, defendemo-los, igualmente.

G: Porque é que optou pela Medicina Alternativa como método de tratamento ao invés da Medicina Convencional?

P: Acho que cada Medicina tem o seu próprio papel. Não concordamos com o facto de se chamar Medicina Tradicional à Medicina Convencional pois a palavra “tradicional” aplica-se à Medicina Tradicional Chinesa. Como disse, cada uma tem o seu espaço mas nós temos, fundamentalmente, uma perspectiva: enquanto que a Medicina Convencional se preocupa em tratar a doença, a Medicina Alternativa, chamadas igualmente de Medicinas Orientais, estão preocupadas em tratar a pessoa. Por exemplo, se o paciente tiver uma dor de cabeça, essa pode ser originada por vários factores e a Medicina Convencional está, apenas, preocupada em combater essa dor. Já a Medicina Alternativa quer saber porque é que o paciente a tem. Há vários motivos e ao sabê-los não se está a resolver aquela situação, naquele momento mas vai possibilitar que o paciente não tenha mais nenhuma dor de cabeça e esta é a grande diferença que considero que existe.

G: A Medicina Alternativa, tal como a Medicina Convencional, também diagnostica doenças ou serve, apenas, como método de tratamento?

P: Não. Aliás, quando falamos em Medicina Alternativa estamos a falar, fundamentalmente, em quatro grande áreas: a Medicina Tradicional Chinesa, onde temos a acunpunctura e não só; a Ventosoterapia (vários tratamentos baseasos na primeira referida); a Medicina Aurvédica que começa a ser bastante vulgar no Ocidente; a Naturopatia ou Homeopatia. De facto, quando falamos em Medicina Alternativa estamos a falar de uma Medicina que requer mais estudo e formação que a Medicina Convencional e para se ser um médico Ayurvédico são precisos mais de oito anos.
Para além destes ramos, temos ainda as Medicinas/Terapias Energéticas (o Reiki, as vidas passadas, cromaterapia) que as pessoas tendem a reduzir ao conceito de Medicina Alternativa. Contudo, a Medicina Alternativa é mais que o ramo Energético e muitos deles contam com cursos superiores.

G: Que importância tem a religião no seu método de trabalho?

P: Religião não, mas a minha espiritualidade esteve na base de todo este processo, ou seja, como referi, sou budista e mais importante que as religiões, são os valores e todas as religiões transmitem-nos. Por vezes, há pessoas que se aproveitam deste factor para benefício próprio. Mas, é lógico que a minha espiritualidade, ser budista, ajudou-me, claramente, a avançar com este projecto porque eu pretendo, exactamente, uma perspectiva global e harmoniosa interligadas que são a base de uma vida em equílibrio. Contudo, há questões mais profundas.

G: Qual a sua opinião acerca da maioria dos médicos ser contra a Medicina Alternativa e não a reconhecer como método de tratamento legítimo?

P: Eu poderia responder a esta questão de duas formas: uma simpática e outra menos simpática. Numa forma menos simpática, diria que me é indiferente o que eles pensam porque na realidade, o que interessa, são os pacientes e como são tratados e curados sendo este o objectivo. Numa forma mais simpática, diria que é lógico que todos nós conhecemos os interesses não só dos médicos mas também, da classe farmacêutica e isto não passa de uma tentativa de evitar concorrência. Mas isto pouco me interessa porque estas medicinas são reconhecidas pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e essa sim é que me interessa. Agora, se há interesses cooperarivos de classe que impedem ou tentam impedir, é-me indiferente.

G: Como acha que irá evoluir a Medicina? Continuará a predominar a utilização de fármacos sobre os métodos alternativos?

P: Espero bem que não haja uma predominância de fámacos. Melhor, espero bem que as pessoas não dependam deles como cada vez mais dependem dos ansiolíticos e anti-depressivos. Infelizmente, quando não se descobrem as doenças das pessoas e isto acontece cada vez mais, as pessoas “enchem-se” de químicos que pode ajudar naquele momento, mas que, têm uma progressão no futuro para a vida. Por isso é que defendo os métodos naturais como ervas e tramentos energéticos o que não impede que se usem os fármacos como contra-peso independente.

G: Acha possível uma complementaridade entre os dois tipos de Medicina: Convencional e Alternativa?

P: Sim, ambas se complementam e dependem uma da outra. Explico, exactamente, nas palestras e conferências que dou, que uma não pode estar contra a outra. Muito pelo contrário, têm que procurar conciliar-se porque precisam uma da outra.

Pedro Cebola

sábado, 13 de fevereiro de 2010

Actividade I


terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Terapia da Flutuação

A Terapia da Flutuação é uma terapia natural que consiste na eliminação de estímulos exteriores dentro de uma cápsula com água e sulfato de magnésio.

O tratamento é simples: o praticante dirige-se a um Centro de Flutuação e depois de tomar um duche e de ter colocado tampões nos ouvidos, o praticante é colocado numa câmara de água com sulfato de magnésio durante uma hora, sem som e sem luz. A partir desse momento, o praticante encontra-se isolado do mundo e num estado de completa paz tanto exterior como interior. O objectivo da terapia da flutuação é fazer com que o paciente se sinta o mais relaxado possível, provocando uma sensação de bem estar físico e psicológico.

Tai Chi

Tai Chi Chuan é uma arte marcial que se baseia no treino com movimentos muito suaves, isenta de esforço, com o objectivo de estimular a circulação da energia interna. Tai Chi significa equilíbrio universal e Chuan significa arte marcial. Do Tai Chi, nascem o Yin e Yang, energias opostas que se complementam surgindo, portanto, o equilíbrio. O ser humano representa o equilíbrio dessas duas energias inferindo-se que ele é a representação do próprio Tai Chi. O seu corpo possui, situado debaixo do umbigo, o Tan Tien, um centro energético que representa esse mesmo Tai Chi, esse mesmo equilíbrio.

Esta arte é praticada através de movimentos de uma elevada suavidade, evitando ao máximo a tensão ou contracção dos músculos, para permitir que a energia interna flua livremente.

O objectivo da prática do Tai Chi é atingir um equilíbrio interior, serenidade e calma psicológicas.

Shiatsu

Shiatsu é um tipo de massagem que se baseia numa pressão que é aplicada nos membros do praticante. Shiatsu, que significa “pressão com os dedos”, tem como principal método a pressão digital. Actualmente, utiliza-se, não só os dedos mas também as mãos, cotovelos, joelhos e outras partes do corpo.

Ao pressionar os meridianos (determinados pontos no corpo humano fulcrais à circulação de energia), é possível desbloqueá-los e, desta forma, estimular o fluxo de energia que leva ao equilíbrio físico e mental do praticante. É aconselhado a quem tem problemas com o stress ou emocionais mas pode ser utilizado por todos.

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Reiki

O Reiki é um ramo da Medicina Alternativa que promove o queilíbrio energético através da activação da energia vital do ser humano.

Reiki é uma palavra de origem japonesa que significa “Energia Vital Universal”. Rei é a Energia Universal que guia a criação e o funcionamento do Universo. Ki é a Energia presente em todas as coisas. Esta flui em todos os seres vivos, dando-lhes vida. A energia Reiki é um processo de encontro destas duas energias.

É possível praticar o Reiki em e para qualquer parte do. Basta canalizar a energia para a parte afectada do campo energético do praticante, aumentando assim o nível vibratório, nessa região.

Quando a região do campo magnético fica equilibrada em termos de energia, significa que essa parte está tratada.

Quiroprática

A Quiroprática é outra área da Medicina Alternativa que trata, de um modo muito particular, doenças relacionadas com a coluna e tenta restabelecer a harmonia entre a mesma e sitema nervoso. Este método recorre a uma terapia única que visa o melhoramento da capacidade nervosa do paciente. De facto, este ramo tem-se tornado muito importante por ser o líder no tratamento de dores associadas à coluna sem necessitar qualquer tipo de medicamento. Este método é benéfico nalguns casos mas o seu impacto na saúde não passa apenas pelo alívio da dor.

Osteopatia

A Osteopatia é uma outra área da Medicina Alternativa que se baseia na biodinâmica do sistema biológico humano. A sua função rege-se pela manutenção manual de disfunções somáticas e estruturais do corpo para que este se apresente saudável e em perfeita harmonia. São utilizados, unicamente, métodos naturais que tratam determinadas enfermidades que o paciente/praticante possa possuir.

Medicina Ortomolecular

A Medicina Ortomolecular é um ramo da medicina alternativa, no qual se acredita que as doenças são resultado de desequilíbrios químicos. Assim, os tratamentos ortomoleculares procuram normalizar os níveis de vitaminas e minerais considerados ideais, no organismo. Este conceito de medicina foi apresentado por Linus Pauling em 1956. Ele considerava que a saúde ocorre justamente quando as moléculas do nosso organismo estão em equilíbrio constante e a doença é a destruição deste equilíbrio.

Infere-se, então, que a Medicina Ortomolecular tem como objectivo restabelecer o equilíbrio químico do organismo, estudar as suas interacções bioquímicas e actuar para manter o equilíbrio das moléculas, das células, dos órgãos e sistemas que o compõem e que variam de paciente para paciente, de acordo com as suas necessidades. Segundo Pauling o desequilíbrio acontece devido a um défice ou excesso de determinados compostos essenciais ao organismo, tal como nutrientes, sais minerais entre outros.

Magnetoterapia

A Magnetoterapia é um ramo da Medicina Alternativa que trata doenças através do acerto da magnetização dos vários iões presentes no corpo humano, essenciais aos processos biológicos tendo como base o magnetismo da Terra.

Este contacto com a Terra permite uma maior manutenção das funções biológicas do humano permitindo a este estar de perfeita saúde.

Os benefícios deste ramo passam pelo(a) melhoramento da oxigenação da hemoglobina no sangue, aumento da ionização do ferro na hemoglobina, melhoramento da actividade e desempenho cerebrais; favorecimento do relaxamento muscular, o melhoramento da distriuição do sangue por todo o corpo, aceleração da regeneração óssea quando existem fracturas, entre outros.

Contudo, esta harmonia entre a Terra e o Homem tem vindo a ser destruída devido às novas tecnologias que afastam o Homem do magnetismo natural inserindo no seu corpo radiação magnética prejudicial à sua saúde.

Ioga

O Ioga é um dos ramos da Medicina Alternativa que tem como objectivo principal, o de relaxar o corpo através de movimentos harmoniosos. De facto, o respirar melhor, o ter uma melhor concentração, o fortalecimento muscular, o controlo do stress e o aumento da flexibilidade são alguns dos benefícios que esta técnica pode abranger.

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Homeopatia

A Homeopatia é um ramo da Medicina Alternativa, criada por Christian Friedrich Samuel Hahnemann (1755-1843), que se baseia no princípio de que aquilo que provoca a doença também a cura ou na teoria de que o semelhante cura o semelhante (similia similibus curantur). Pode ser considerada por muitos uma filosofia pois interpreta as doenças como desiquilíbrios de uma hipotética energia espiritual. Um dos tratamentos possíveis são as vacinas homeopáticas que curam uma determinada enfermidade.

Hipnoterapia

A Hipnoterapia é um ramo da Medicina Alternativa que tem como base a hipnose, no tratamento de várias doenças. A hipnose tende a chegar ao subconsciente, que é a parte do cérebro mais desconhecida onde são armazenados comportamentos, atitudes, crenças e problemas do praticante, tentando mudar alguns destes factores e “reprogramar” o praticante face a um determinado campo onde não apresenta estabilidade e harmonia. É uma terapia segura e eficaz já que apenas se está a melhorar uma capacidade que o ser-humano já possui desde os seus primórdios: a auto-hipnose que se encontra ligada ao subconsciente e aquela que nos permite memorizar a rotina do ser humano e,a cada dia que passa, essa rotina fica cada vez mais vincada tomando, o subconsciente, como comportamento normal e que é frequente acontecer em imensas partes do dia, especialmente em viagens casa-trabalho-casa.

Fitoterapia

O termo fitoterapia tem origem grega, no qual fito (phyto) significa “vegetal” e terapia (therapeia) quer dizer “tratamento”. Numa visão científica, a Fitoterapia é um ramo da medicina alternativa, que consiste na utilização das plantas para tratamento de doenças e recuperação da saúde. Pode-se considerar medicamento fitoterapêutico, toda a preparação farmacêutica (extractos, pomadas e cápsulas) utilizando como matéria-prima, partes de plantas (folhas, caules, raízes, flores e sementes) com reconhecido efeito farmacológico.

Numa visão comum, um creme feito com produtos naturais ou uma dieta milagrosa à base de produtos naturais ou mesmo um xarope para a tosse feitos em casa, são considerados tratamentos fitoterapêuticos, desde que sejam compostos essencialmente por plantas.

Biofeedback

O Biofeedback é o ramo da Medicina Alternativa que se baseia no controlo consciente da maior parte dos processos fisiológicos do ser humano, utilizando como técnica, o uso de aparelhos electrónicos que emitem sinais visuais e/ou auditivos, permitindo que o paciente entre em contacto com alguns aspectos de seu sistema biológico, com o objectivo de aprender por tentativa-erro, a manipular esses eventos voluntários ou involuntários, para os tornar mais estáveis.

Esta área mede, ainda, o potencial de acção dos músculos através da colocação de electródos na superfície da pele com o objectivo de capacitar o paiente/praticante a adquirir (ou readquirir) o controlo voluntário sobre músculos atrofiados.

Biodança

A Biodança é um outro ramo da Medicina Alternativa e, como o próprio nome indica é uma dança da vida. Consiste num sistema de movimentos coordenados e harmoniosos criado ppelo piscólogo espanhol Rolando Toro e que tem como objectivo o treino dos caracteres físico, mental e psicológico do praticante através da dança, do canto, da comunicação e contacto estabelecido entre os praticantes.

Aquando da sua prática, pode despertar no praticante um momento de pura meditação proporcionando um conhecimento interior mais profundo.

Ayurveda

A Ayurveda é um outro da Medicina Alternativa que se caracteriza pela sua complexidade. De facto, para se ser um praticante desta lição de vida, é necessário acreditar que todo o Mundo se rege pelos 5 elementos primordiais: espaço ou éter, ar, fogo, água e terra, os panchamaha-bhutas.

Através de massagens, óleos medicinais, dietas, rotinas regidas por hábitos saudáveis, meditação, entre outros, é estudada a influência dos 5 elementos no corpo humano o que vai permitir a cura de determinadas doenças que o praticante possua.

Aston-Patterning

A massagem do tipo Aston-Patterning é ainda um método da Medicina Alternativa muito pouco conhecido e muito abstracto. Baseia-se na harmonia entre o corpo e a mente através da realização de movimentos corporais e massagens em determinadas partes do corpo que convergem para o restauro dessa mesma harmonia. Sessões deste tipo de Medicina Alternativa envolvem a criação do historial médico do paciente e o posterior tratamento de problemas que surgiram na sua vida a nível físico ou mental através dos referidos movimentos corporais.

Acupuntura

A Acupunctura é uma técnica médica chinesa que tem como objectivo maior, a manipulação dos pontos de pressão (ou pontos de acunpunctura) de forma a equilibrar as forças do yin e yang. Esta técnica consiste na colocação de agulhas com a espessura de um cabelo, nestes pontos com a finalidade de aliviar as dores e curar algumas doenças que o praticante possa possuir. O estímulo destes pontos leva ao (re-)surgimento de certas capacidades curativas que o corpo humano possui o que leva ao tratamento da enfermidade.